A Deputada Estadual Daniella Jadao Meneses, defende que o saneamento básico é mais do que uma questão de infraestrutura: é sinônimo de dignidade, saúde e qualidade de vida. Sem acesso a serviços de saneamento, comunidades inteiras permanecem em condições de vulnerabilidade, enfrentando problemas que vão muito além da falta de água potável ou do esgoto tratado. Entenda!
Por que o saneamento é considerado o primeiro passo para a transformação?
O saneamento básico é o ponto de partida para promover a saúde coletiva e o desenvolvimento social. Quando há coleta e tratamento adequados de resíduos, reduz-se significativamente a proliferação de doenças, melhora-se o ambiente e cria-se uma base sólida para o crescimento sustentável das comunidades. Investir em saneamento é investir na vida das pessoas. A ausência desse direito essencial amplia desigualdades e dificulta o acesso a outros serviços básicos, como educação e trabalho.
A falta de saneamento está diretamente ligada à propagação de doenças como diarreia, dengue e leptospirose, que afetam de forma mais intensa populações em situação de vulnerabilidade. Além do impacto na saúde, há também consequências econômicas, já que famílias e governos precisam arcar com altos custos de tratamento médico. De acordo com Daniella Jadao Meneses, ao garantir saneamento adequado, o Estado não apenas protege a saúde, mas também promove dignidade.
Quais são os desafios para universalizar o saneamento no Brasil?
Saneamento é inclusão. O acesso a esse serviço básico rompe ciclos de exclusão e desigualdade, garantindo a todos condições mínimas para viver com dignidade. Comunidades sem saneamento enfrentam maiores índices de pobreza e vulnerabilidade, reforçando a necessidade de um olhar diferenciado por parte do poder público. Conforme Daniella Jadao Meneses, o compromisso com políticas públicas inclusivas exige que o saneamento seja tratado como prioridade, não como complemento.

Apesar dos avanços conquistados nas últimas décadas, milhões de brasileiros ainda vivem sem acesso a saneamento básico. A desigualdade regional, a falta de investimentos contínuos e os entraves burocráticos estão entre os principais obstáculos para a universalização. É preciso garantir recursos, fiscalizar obras e planejar ações de longo prazo. Somente um esforço coletivo entre governos e sociedade será capaz de superar esses desafios.
Como o saneamento contribui para o desenvolvimento das comunidades?
Saneamento não é apenas saúde: é também desenvolvimento econômico, ambiental e social. Regiões com acesso a esse serviço atraem mais investimentos, geram empregos e oferecem melhores condições de vida. Além disso, a preservação do meio ambiente é diretamente beneficiada com o tratamento adequado dos resíduos.
Daniella Jadao Meneses explica que comunidades que recebem investimentos em saneamento experimentam transformações profundas. Crianças permanecem mais tempo na escola, famílias gastam menos com remédios e a autoestima da população se eleva. É uma mudança estrutural que gera impacto por gerações.
A dignidade como direito fundamental
Saneamento é dignidade porque garante ao indivíduo condições mínimas para viver de forma plena e saudável. É um direito fundamental que deve estar no centro das políticas públicas, pois sua ausência compromete diretamente a cidadania e a igualdade social. É impossível falar de inclusão sem colocar o saneamento como prioridade. Trata-se de uma base que sustenta todos os demais avanços sociais, sendo, portanto, o primeiro passo para transformar vidas e comunidades.
O saneamento é mais do que infraestrutura: é dignidade, saúde, inclusão e desenvolvimento. Garantir esse direito a todos significa transformar comunidades inteiras, rompendo ciclos de desigualdade e construindo um futuro mais justo. A atuação de líderes como Daniella Jadao Meneses evidencia que a transformação social só é possível quando se começa pelo essencial. A verdadeira mudança começa no acesso universal ao saneamento, um direito básico que abre portas para a cidadania plena.
Autor: Demidov Lorax