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Saneamento básico: Como a gestão de resíduos move as obras?

Demidov Lorax
Demidov Lorax 1 de dezembro de 2025 6 Min Read
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A gestão de resíduos impulsiona o ritmo e a eficiência das obras de saneamento básico, analisa Márcio Velho da Silva.
A gestão de resíduos impulsiona o ritmo e a eficiência das obras de saneamento básico, analisa Márcio Velho da Silva.
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Marcio Velho da Silva, gestor e consultor técnico, expõe que o saneamento básico é um dos pilares do desenvolvimento urbano e da saúde pública, e sua eficiência depende diretamente do planejamento e da execução adequada das obras que compõem esse setor. Portanto, compreender o papel da gestão de resíduos dentro dos projetos de saneamento é essencial para garantir obras seguras, sustentáveis e de alto desempenho. A correta destinação dos resíduos sólidos gerados nas etapas de construção evita danos ambientais, reduz custos operacionais e aumenta a vida útil das infraestruturas implantadas. 

Contents
A relação direta entre obras de saneamento e geração de resíduosO papel da gestão de resíduos sólidos urbano no avanço das obrasSegurança do trabalho como base para obras sustentáveisO impacto da gestão de resíduos no futuro do saneamento

Se você deseja compreender mais sobre estratégias de execução mais eficientes, este conteúdo apresenta os principais fundamentos que integram saneamento e gestão de resíduos. Confira no artigo a seguir!

A relação direta entre obras de saneamento e geração de resíduos

Obras de saneamento, como implantação de redes de esgoto, sistemas de drenagem, estações de tratamento e melhorias na captação de água, movimentam grande volume de materiais. Escavações, demolições, cortes, aterros e operações com maquinário pesado geram resíduos que precisam ser tratados com rigor técnico. Conforme explica Marcio Velho da Silva, a gestão de resíduos sólidos urbanos não é uma etapa isolada: ela está integrada ao cronograma da obra e influencia diretamente seu ritmo, sua segurança e seus custos.

Quando esses resíduos não são devidamente classificados e destinados, podem ocorrer problemas como contaminação do solo, assoreamento de rios, acidentes de trabalho e atrasos operacionais. Por isso, empresas responsáveis pelas obras devem estruturar planos de gerenciamento que contemplem desde a segregação até o transporte, armazenamento temporário e destinação final adequada.

A legislação brasileira reforça essa responsabilidade, exigindo que todos os empreendimentos executem o manejo adequado dos resíduos. E tal como apresenta Marcio Velho da Silva, a conformidade ambiental é inseparável da qualidade da obra.

O papel da gestão de resíduos sólidos urbano no avanço das obras

A gestão de resíduos sólidos urbanos é determinante para a eficiência de obras de saneamento. Ela organiza processos, reduz desperdícios e evita sobrecarga no transporte e na logística de materiais. Segundo Marcio Velho da Silva, o primeiro passo é identificar os tipos de resíduos gerados: entulho, solo escavado, materiais de construção, resíduos orgânicos, plásticos, metais e rejeitos especiais. Cada categoria exige um tipo específico de manejo.

A destinação final correta contribui para que a obra avance sem interrupções e com custos controlados. Materiais recicláveis podem retornar ao ciclo produtivo, enquanto resíduos de solo podem ser reaproveitados em aterros controlados, e os rejeitos de risco precisam de tratamento especializado. Essa organização evita multas, garante conformidade ambiental e fortalece a imagem institucional dos responsáveis pela execução.

Destinar, tratar e reaproveitar resíduos é o segredo para obras mais rápidas, econômicas e sustentáveis — reforça Márcio Velho da Silva.
Destinar, tratar e reaproveitar resíduos é o segredo para obras mais rápidas, econômicas e sustentáveis — reforça Márcio Velho da Silva.

Além disso, obras de saneamento dependem de um sistema articulado de gestão de frota. Caminhões, escavadeiras, tratores e veículos de apoio precisam operar de maneira coordenada, garantindo agilidade no transporte de resíduos e no abastecimento de materiais. Marcio Velho da Silva alude que uma frota bem gerenciada evita atrasos, reduz custos de combustível e aumenta a segurança no canteiro.

Segurança do trabalho como base para obras sustentáveis

Em obras de saneamento, o volume de resíduos, a movimentação de máquinas e a presença de frentes simultâneas elevam os riscos operacionais. Sendo assim, a gestão de segurança do trabalho é indispensável. A implantação de protocolos, treinamentos e monitoramento constante protege equipes e garante que a obra avance dentro dos padrões técnicos exigidos.

Marcio Velho da Silva destaca que obras bem-sucedidas são aquelas que associam planejamento ambiental, gestão de resíduos e segurança de forma integrada. O uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), a delimitação adequada de áreas de risco, a sinalização de rotas e o controle de movimentação de resíduos evitam acidentes e perdas de produtividade.

Junto a isso, boas práticas de segurança reduzem afastamentos, fortalecem a cultura organizacional e mostram que a obra está alinhada às exigências legais e às expectativas sociais.

O impacto da gestão de resíduos no futuro do saneamento

O avanço das obras de saneamento depende de modelos eficientes, sustentáveis e integrados. A gestão de resíduos não é apenas uma obrigação ambiental: é uma ferramenta estratégica que define a durabilidade das estruturas, a estabilidade das redes instaladas e a segurança das comunidades atendidas.

Quando resíduos são destinados corretamente, evita-se a contaminação, reduz-se o volume de aterros e protege-se áreas sensíveis. Isso fortalece políticas de saneamento, amplia a saúde pública e garante que cidades cresçam com responsabilidade socioambiental.

Tal como considera Marcio Velho da Silva, o futuro do saneamento está nas mãos dos gestores que compreendem que sustentabilidade, segurança e eficiência caminham juntas. Obras que respeitam o meio ambiente e otimizam recursos constroem cidades mais saudáveis e preparadas para as próximas gerações.

Autor: Demidov Lorax

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